quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

[Resenha] Cidades de Papel, uma ótima surpresa


Confesso que tive um pouco de receio de começar a ler mais um livro de John Green depois de ler "A Culpa é das Estrelas". Não que eu não tenha gostado da história de Hazel e Gus, mas é que, como já expliquei em outro post, fui com TANTAS expectativas à leitura, que acabei me decepcionando um pouco. Isso é, todo mundo me falava que se derretia em lágrimas durante o livro ou com o final dele e eu acabei achando-o mais engraçadinho do que triste. Mas a questão é: não me matem, eu gostei de "A Culpa é das Estrelas", só achei que ele foi superestimado.

Enfim, não sei ao certo por que decidi me arriscar a entrar na história de "Cidades de Papel". Mas, é o que eu digo, quando você não cria grandes expectativas sobre algo, aí sim ele te surpreende. E, nossa, como eu gostei de "Cidades de Papel"!

O livro é bem no estilo young adult já conhecido de John Green e conta a história do jovem Quentin Jacobsen, ou só Q, que é vizinho de Margo Roth Spiegelman. Os dois vivem em Orlando, na Flórida, e são grandes amigos desde os dois anos de idade, mas aos nove anos Margo sai pela janela de Q e os dois nunca mais se falam, apesar de continuarem morando lado a lado e estudando na mesma escola.

Na adolescência, Q é apenas mais um na escola - nem popular, nem loser -, enquanto Margo é a menina mais adorada, mais bonita e mais legal do lugar. E Quentin, óbvio, nunca deixou de lado seu amor quase platônico pela garota.

A história se passa durante o último ano da high school deles e, pra completar, conta, na maior parte do enredo, com a presença de Ben e Radar, os dois melhores amigos de Quentin. Juntos eles transformam o livro numa ótima comédia; são eles que garantem os melhores diálogos.

A turma dele está prestes a se formar, então a ansiedade para a formatura passa a tomar conta da maioria dos alunos, menos de Quentin que sempre achou isso uma babaquice. Mas, dias antes do grande dia Margo invade o quarto de Quentin e o convida para uma aventura pela cidade durante a madrugada. Depois de una noite que ficará marcada para sempre na vida de Q, Margo desaparece completamente e isso muda os planos e o comportamento de todos na escola. 

“Gostava de sentir tédio. Não queria gostar, mas gostava. E assim, o cinco de maio poderia ter sido um outro dia qualquer — até pouco antes de meia-noite, quando Margo Roth Spiegelman abriu a janela sem tela do meu quarto pela primeira vez desde que me mandara fechá-la nove anos antes.”

Enquato Ben, Radar e Q juntos garantem que o livro tenha uma boa dose de comédia, Margo cuida de tranformá-lo num mistério, que só Q pode desvendar. E, como era de se esperar, ele fica obcecado em descobrir pistas sobre o sumiço da vizinha, dando início à verdadeira aventura da história.

“Margo sempre adorou um mistério. E, com tudo o que aconteceu depois, nunca consegui deixar de pensar que ela gostasse tanto de mistérios que acabou por se tornar um.”

John Green se supera nos diálogos bem feitos, nas boas referências e na criação dos personagens. Q é o tipo de cara que você quer ter como amigo; já Margo faz você olhar para dentro, para a sua própria vida e se questionar: será que as pessoas te enxergam como você mesmo se enxerga?; será que você se encaixa no lugar em que a vida te colocou? É profundo, eu sei. Mas Margo é uma personagem profunda.

"(...) Só tenha em mente que às vezes o jeito como a gente pensa em alguém não é exatamente o jeito como essa pessoa é. (...) As pessoas são diferentes quando você sente o cheiro delas e as vê de perto, entendeu?"

Em seu canal no Youtube, John Green respondeu a algumas perguntas de pessoas que já leram "Cidades de Papel" e o resultado ficou bem legal, sem spoilers, nem nada do tipo. Além de tudo, Green responde a uma pergunta que eu mesma me fiz: "Tenho 25 anos e adorei 'Cidades de Papel', tem problema?", a resposta dele você pode conferir no vídeo.



quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

A quinta temporada de “The Vampire Diaries”


Há meses, para ser sincera desde que a nova fase da série estreou, tento fazer um texto sobre a quinta temporada de “The Vampire Diares”, mas não consigo! Juro que já comecei umas duas vezes, reescrevi, mudei e não saiu nada. Não sei o que acontece, porque adoro a série, mas tenho que admitir que nesta quinta temporada eles estão viajando, e muito, para construir a história.

Quem acompanha o seriado desde o início sabe do conflito entre Damon e Stefan e da disputa entre eles pelo amor de Elena, que começou a série namorando Stefan, virou vampira, despirocou e deu uns beijos em Damon, com que começou a quinta e atual temporada.

Desde quando Damon apareceu, sempre torci (e continuo torcendo) para que ele ficasse com Elena! Por que? Porque acho ele mais bonito que Stefan (brincadeira! Mas, sim, isso conta), mas também por ele ser mais legal que o irmão certinho, mesmo sendo o errado da história.   Caso não tenha visto ou acompanhado a temporada, o texto contém spoilers.

Meus desejos foram realizados, quando, no primeiro episódio da temporada, o casal Danlena estava junto e feliz. Mas nada é perfeito em Mystic Falls e, como era de se esperar, muitos problemas atravessaram o caminho do casal.


Mas o foco não era esse, pelo menos não na visão dos escritores. Na verdade o mundo queria saber quem era Silas (o imortal poderoso que apareceu na quarta temporada), porém, para a nossa surpresa, o bonito tinha a cara do Stefan e adivinhe? Não precisamos esperar a temporada inteira para descobrir isso e, além da rápida revelação de sua aparência, tivemos a morte do vilão logo no início da quinta fase de TVD. Assim como a libertação de Stefan do tanque que foi jogado em uma represa ao final da quarta temporada.

No final, descobrimos que sua alma gêmea é a cópia de Elena! Sim, Amara apareceu somente por dois capítulos, mas ela nos trouxe a notícia de que Stefan e Elena estão destinados a ficarem juntos e que enquanto isso não acontecer outras cópias virão ao mundo. Ou seja, Damon seria só uma distração.

Nesta quinta temporada também tivemos Tyler dando adeus a Caroline e indo para Nova Orleans atazanar a vida de Klaus em “The Originals” e pudemos conferir Katherine Pierce como mortal. Mesmo podendo morrer a qualquer momento, não deixou nem por um momento de ser a bitch de costume!


Aí você pensa: “nossa, que confusão! Não dá pra piorar”. Negativo! Os escritores logo vieram com a brilhante ideia de apresentar ao público os “Vampiros Augustine”, uma espécie que ao invés de se alimentar de humanos se alimenta de vampiros e adivinhe só? Damon era um deles e acabou sendo utilizado de ratinho de laboratório para experiências.

Pois bem, um começo um tanto conturbado, mas no episódio que foi ao ar em dezembro, antes da série entrar em recesso, o público pôde conferir Damon abandonando Elena por não se sentir bom demais para ela. Damon, querido, nããão, você é bom sim... até demais! E tivemos Katherine rolando escada abaixo e deixando a dúvida no ar: morreu ou não?


Eu respondo: por enquanto, não! Isso porque ela aparece na promo do episódio que vai ao ar nesta quinta-feira (23), nos Estados Unidos, alias, esse é o 100º episódio do seriado. Porém, acho, a não ser que ela seja um ser mais do que sobrenatural, que ela não vai sobreviver. O que é muito triste, já que acho ela um dos melhores personagens do seriado e não deveria ter tomado a cura, mesmo que enfiada pela garganta abaixo por Elena.

Mas e aí, e agora, o que vai acontecer? Eu espero que eles deem um jeito de salvar Katherine e que não separem novamente Elena e Damon; e que... sei lá, arranjem alguém para o Stefan. Aliás, ele podia ficar com Caroline, seria uma ótima opção para ambas as partes.

Não sei como os produtores vão se virar para continuar a temporada, porque parece que uma sexta está por vir e será preciso muita imaginação para dar continuidade à história; a única coisa que desejo é que o enredo não se perca, como foi com “Gossip Girl”.

Mesmo confusa e com coisas acontecendo muito rapidamente, a história é boa. Talvez só tivesse que passar por uma pequena mudança, tipo, vai que o Silas não morreu e voltará pra se vingar de todo mundo?

Enfim, estou bem curiosa com o retorno do seriado e ansiosa para saber o que está por vir! Enquanto não temos o episódio para baixar, confira a promo do episódio.



PS: A cerca de cinco dias atrás foi divulgada uma nova promo onde quem aparece??? Siiiiim, KLAUS!! Ainda mais ansiosa para esse retorno de TVD.

quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

[Review] Indicados ao Oscar: Clube de Compras Dallas – “Dallas Buyers Club”

A temporada de premiações já começou, e um dos filmes que vem chamando a atenção e, inclusive, está concorrendo ao Oscar de Melhor Filme é o “Dalla Buyers Club” (Clube de Compras Dallas), que traz interpretações memoráveis e dignas de prêmios (alguns já ganhos), de Jared Leto (disputa o Oscar de Ator Coadjuvante),  na pele do travesti Rayon, e de Matthew McConaughey (concorre na categoria Melhor Ator no Oscar), na pele de Ron Woodroof.

O longa, dirigido por Jean-Marc Vailée, se passa no inicio dos anos 1980, quando começou a ocorrer a epidemia da AIDS. Na época, a doença era associada a homossexualidade e uso de drogas e o FDA, órgão do governo dos Estados Unidos responsável pela liberação e testes de novos medicamentos, começava um experimento com a droga AZT. No início, o remédio se mostra como a esperança para os soropositivo, porém, com o tempo começa a ser provado que o medicamento pode complicar a doença, já que mata todas as células da vítima.

E é nesse contexto caótico que acontece a história real de Ron Woodroof, um eletricista,  canastrão, homofóbico, heterossexual, diagnosticado com AIDS e com apenas 30 dias de vida. Com a descoberta da doença, Woodroof resolve ter um propósito na vida e começa a buscar alternativas para o seu tratamento, buscando remédios que eram, até então proibidos no país.


O filme mostra ao público a história do “Clube de Compras Dallas”, que foi criado por Woodroof para os doentes, que não conseguiam ajuda do governo, terem uma opção para tentar amenizar a doença.

Durante essa jornada, Woodroof conhece Rayon, um travesti que vira seu sócio e que também possui a doença; ele passa a ser o melhor amigo de Ron e faz com ele enxergue a vida de um outro modo.

Mesmo com uma história pesada, o filme trata a doença de uma forma leve, mas sem estereótipos, e com a pitada de seriedade necessária. Jared Leto está impecável na pele de um travesti que tem carisma e bom humor na medida certa. McConaughey também merece aplausos por sua interpretação, ele está perfeito, longe daqueles personagens já conhecidos de comédias românticas. A mudança física dos dois bonitões, que aparecem praticamente irreconhecíveis por conta da magreza, ajudou bastante na composição dos personagens.


É um filme que vale a pena ver, pela história, pelas interpretações, pelo choque de saber como era o tratamento de HIV naquela época, enfim, por tudo. A minha única critica é que de uma certa forma, sem spoilers, o filme termina abruptamente, mas não deixa o público sem saber o que acontece com os personagens principais. 

O filme foi lançado nos Estados Unidos no dia 06 de dezembro de 2013 e chega ao Brasil no dia 21 de fevereiro.

terça-feira, 14 de janeiro de 2014

Jesse Pikman e seu "YO BITCH!" renegados pelo Globo de Ouro, tsc tsc tsc


Na noite do último domingo (12), aconteceu a primeira premiação de séries e filmes do ano, o "Globo de Ouro". A essa altura do campeonato você muito provavelmente já está sabendo de cor a lista de ganhadores da noite, por isso, esse post não será necessariamente sobre isso, mas sim sobre um perdedor em específico que chamou a minha atenção e a do mundo todo.

Aaron Paul, minha gente. Como não premiar Jesse Pinkman, me fala? Como fã de Breaking Bad fiquei, obviamente, muito feliz com a estatueta dada a Bryan Cranston como melhor ator de séries dramáticas e, mais uma vez obviamente, muito satisfeita com a nomeação de Breaking Bad como melhor série. Mas, vamos combinar que tudo isso foi nada mais do que justo. Breaking Bad estava concorrendo com séries que estão em suas primeiras temporadas (com exceção de Downtown Abbey), então, terminar a história como uma estatueta que já devia ter sido ganha é no mínimo o que ela merecia. Já Bryan Cranston concorreu por diversos anos sem levar pra casa um troféu - em nenhuma premiação, diga-se de passagem -, nada mais adequado do que fechar o ciclo "blue meth" com uma condecoração como essa. Afinal, quem mais teria feito um antagonista tão perfeitamente. A mim, pelo menos, Bryan Cranston despertou um ódio incalculável; não duvido que eu pudesse dar um bom sermão no próprio ator caso o visse na rua hahahaha.

~foco~ Voltando a Jesse Pinkman. Primeiro saiba que esse não é apenas um texto de uma fã da série/personagem; Aaron Paul era realmente o favorito e, pela opinião geral da imprensa, foi uma surpresa para todos ele não levar o prêmio de melhor ator coadjuvante. Fato é que assim como Bryan, durante Breaking Bad, Aaron conseguiu despertar o melhor dos sentimentos diversos em quem assistia. Fez o viciado perfeito no início da série, mostrando todas as suas fraquezas e loucuras. E também conseguiu fazer com que o grande coração do personagem (porque era disso que se tratava Jesse: um "perdido" de grande coração) estivesse lá explícito em todas as cenas, por mais que não fosse sobre isso que a cena tratasse. 

Foi na segunda temporada que Jesse me conquistou definitivamente com um dos melhores episódios de toda a série: o 2x06 (famosos ep do caixa eletrônico), em que ele vai atrás do dinheiro roubado de Skinny Pete e quase põe tudo a perder por conta do afeto que cria por um garotinho da casa, filho de dois drogados (deixado de lado e mal cuidado pelos pais). Jesse mantém essa mesma personalidade durante toda a série, ao contrário de Mr. White que se transforma praticamente em outra pessoa ao longo da história. Tudo bem, Jesse ficava completamente louco e desorientado quando descobria alguma das traições de seu partner do crime. Mas, enfim, o que quero dizer é que Aaron Paul fez com excelência o que nem todo ator poderia fazer. Como não premiar suas interpretações geniais? Como não premiar seu "yo bitch"? 

Sem mais. Um absurdo! 

Ah, sim, pra você que vive em marte ainda não viu a lista de ganhadores do Globo de Ouro, confira:

CINEMA
Melhor filme - drama: "12 Anos de Escravidão"
Melhor atriz - drama: Cate Blanchett, "Blue Jasmine"
Melhor ator - drama: Matthew McConaughey, "Clube de Compras Dallas"
Melhor filme - comédia: "Trapaça"
Melhor atriz - comédia: Amy Adams, "Trapaça"
Melhor ator - comédia: Leonardo DiCaprio, "O Lobo de Wall Street"
Melhor animação: "Frozen - Uma Aventura Congelante"
Melhor filme estrangeiro: "A Grande Beleza" (Itália)
Melhor atriz coadjuvante: Jennifer Lawrence, "Trapaça"
Melhor ator coadjuvante: Jared Leto, "Clube de Compras Dallas"
Melhor diretor: Alfonso Cuarón, "Gravidade"
Melhor roteiro: "Ela"
Melhor trilha sonora: "Até o Fim"
Melhor canção original: "Ordinary Love", "Mandela"

TELEVISÃO
Melhor série - drama: "Breaking Bad"
Melhor atriz - drama: Robin Wright, "House of Cards"
Melhor ator - drama: Bryan Cranston, "Breaking Bad"
Melhor série - comédia: "Brooklyn 9-9"
Melhor atriz - comédia: Amy Poehler, "Parks and Recreation"
Melhor ator - comédia: Andy Samberg, "Brooklyn 9-9"
Melhor minissérie ou filme de TV: "Behind the Candelabra"
Melhor atriz de minissérie ou filme de TV: Elisabeth Moss, "Top of the Lake"
Melhor ator de minissérie ou filme de TV: Michael Douglas, "Behind the Candelabra"
Melhor atriz coadjuvante: Jacqueline Bisset, "Dancing on the Edge"
Melhor ator coadjuvante: John Voight,  "Ray Donovan"

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Confissões de Adolescente – O Filme


Confesso que quando “Confissões de Adolescente” estreou na TV Cultura em 1994 eu era apenas uma criança de 4 anos. Mas para a minha felicidade o seriado continuou a ser passado, e eu pude conferi todos os dilemas vividos por Diana (Maria Mariana), Bárbara (Georgina Góes),  Natália (Daniele Valente) e Carol (Deborah Secco).

O programa passou durante muitos anos na emissora e agora, 20 anos depois, foi parar na telona sem perder nem um pouco da sua essência. Claro,  as coisas mudaram um pouquinho; por exemplo, a tecnologia passa a fazer mais parte do cotidiano do que antigamente.


Eu particularmente queria muito ver o filme que estreou na última sexta-feira (10), e não me decepcionei. O mais legal? Agrada a todas as idades e não é apenas um filme para adolescente. Eu digo isso porque eu assisti e adorei e minha irmã, de 16 anos, também viu e adorou.

Dos anos 90 pra cá os temas não mudaram muito: sexo, primeiro beijo, aborto, o que ser quando crescer e bullying. Tudo bem, na nossa época esse último não era um assunto tão explorado, mas hoje, claro, o tópico foi abordado.

Não se espante, as protagonistas não mantiveram os nomes originais. Diana virou Tina (Sophia Abrahão),  Natália tornou-se Alice (Malu Rodrigues), Bárbara virou Bianca (Isabella Camero) e a caçula Carol tornou-se Karina (Clara Tiezzi).

O filme é cheio de referências jovens e atuais, como o Facebook, e até o sucesso “Crepúsculo” ganhou espaço.

Agora um spoiler: as atrizes do seriado aparecem no filme! O mais legal? Deram um jeitinho de fazerem com que elas se aproximassem de suas novas versões.


Enfim, vale muito a pena assistir. Quem é adolescente vai se identificar logo de cara, para quem não é vai ser bom matar a saudade da série, que mantém sua essência onde os atores conversam com o público. E vamos combinar? É bom relembrar um pouco da adolescência. Tenho certeza que você vai se identificar também!

quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

Veja os vencedores do “People’s Choice Awards 2014”

Ah, 2014! Todo início de ano aguardamos pelo o quê? Por cumprir as promessas feitas na virada? Resposta errada! Esperamos pela temporada de red carpets e premiações! E na noite da última quarta-feira (8), rolou em Los Angeles o “People’s Choice Awards 2014”.

A premiação consagra os melhores da TV, música e cinema pelo voto popular. Nesse ano, a festa foi comanda pela dupla de “2 Broke Girls”, Kat Dennings e Beth Behrs.

Na parte de TV, das nossas amadas séries, das quais não vivemos sem, tivemos “The Big Bang Theory” premiada, “Glee, “Breaking Bad”, “The Walking Dead”, “Orange is the new Blakck”, “The Vampire Diares”  e “The Original” levando prêmios.

No quesito cinema, Sandra Bullock foi quem brilhou na noite, por conta de sua atuação no aclamado “Gravidade” (que ainda não vi). Além dela, nosso deuso, Justin Timberlake, levou a melhor na parte musical; e, olha que humilde, após levar três prêmios para casa, o cantor comemorou em um fast-food.


Por falar em música, Britney Spears, que completa agora em 2014, 15 anos de carreira, desbancou Katy Perry, e apareceu bela e saudável para levar o prêmio de “Melhor Artista Pop”.


Maaas, preciso deixar todo o meu amor, para um dos momentos mais fofos da noite! Ian Somehalder e Nina Dobrev, ganharam na categoria “Melhor Química na TV” por seus personagens Damon e Elena em “The Vampire Diaries”. Gente, o ex-casal (WHY?!?!?), subiu ao palco, e mostrou que se dão super beeem e até fizeram brincadeirinhas sobre o fim do relacionamento! Para deixar tudo ainda mais fofo, Ian deu um beijo, tudo bem que foi no rosto, mas todo cheio de carinho, em Nina!!! #voltaNinaeIan.


Confira abaixo a lista de vencedores completa!!

TELEVISÃO:
Melhor Comédia da TV: The Big Bang Theory
Melhor Ator em comédia na TV: Chris Colfer (Glee)
Melhor Atriz em comédia na TV: Kaley Cuoco (The Big Bang Theory)
Melhor Drama na TV: The Good Wife
Melhor Ator em drama na TV: Josh Charles
Melhor Atriz em drama na TV: Stana Katic
Melhor Ator em nova série de TV: Joseph Morgan (The Originals)
Melhor Atriz em nova série de TV: Sarah Michelle Gellar
Melhor Drama criminal na TV: Castle
Melhor Programa de competição na TV: The Voice
Melhor Comédia na TV a cabo: Psych
Melhor Drama na TV a cabo: The Walking Dead
Melhor Programa premium na TV a cabo: Homeland
Melhor Atriz na TV a cabo: Lucy Hale (Pretty Littlle Liars)
Melhor Anti-herói na TV: Rick Grimes (The Walking Dead)
Melhor Amizade masculina na TV: Sam, Dean & Castiel (Supernatural)
Melhor Amizade feminina na TV: Rachel & Santana (Glee)
Melhor Química na tela: Damon & Elena (The Vampire Diaries)
Melhor Programa de ficção científica/fantasia: Beauty and the Beast
Melhor Ator em programa de ficção científica/fantasia: Ian Somerhalder (The Vampire Diaries)
Melhor Atriz em programa de ficção científica/fantasia: Kristin Kruek
Melhor Filme/minisérie na TV: American Horror Story
Melhor Apresentador de programa vespertino na TV: Ellen DeGeneres
Melhor Novo apresentador de talk show: Queen Latifah
Melhor Apresentador de talk show noturno: Stephen Colbert
Melhor Série em streaming: Orange Is the New Black
Melhor Série da qual sentimos falta: Breaking Bad
Melhor Nova comédia de TV: Super Fun Night
Melhor Novo drama de TV: Reign

CINEMA:
Melhor Filme: Homem de Ferro 3
Melhor Filme de Final do Ano: Jogos Vorazes – Em Chamas
Melhor Ator de cinema: Johnny Depp
Melhor Atriz de cinema: Sandra Bullock (Gravidade)
Melhor Dupla no cinema: Sandra Bullock & George Clooney (Gravidade)
Melhor Filme de ação: Homem de Ferro  3
Melhor Estrela em filme de ação: Robert Downey Jr. (Homem de Ferro 3)
Melhor Filme de comédia: As Bem Armadas
Melhor Ator em filme de comédia: Adam Sandler
Melhor Atriz em filme de comédia: Sandra Bullock
Melhor Filme de drama: Gravidade
Melhor Ator em filme de drama:Leonardo DiCaprio
Melhor Atriz em filme de drama:Sandra Bullock
Melhor Filme familiar:Meu Malvado  Favorito 2
Melhor Filme de horror: Carrie - A Estranha
Melhor Thriller:Truque de Mestre

MÚSICA:
Melhor Artista masculino: Justin Timberlake
Melhor Artista feminina: Demi Lovato
Melhor Artista-revelação: Ariana Grande
Melhor Artista pop: Britney Spears
Melhor Artista country: Taylor Swift
Melhor Ícone da música country: Tim McGraw
Melhor Artista hip-hop: Macklemore & Ryan Lewis
Melhor Artista R&B: Justin Timberlake
Melhor Banda: One Direction
Melhor Banda alternativa: Fall Out Boy