segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Friends 20 anos


No dia 22 de setembro de 1994 conhecemos os melhores amigos que levaríamos para toda a vida: Rachel, Monica, Phoebe, Ross, Joey e Chandler. A turma, de 20 e poucos anos que passava boa parte do tempo no “Central Perk”,em Nova Iorque, tomando café e contando sobre suas aventuras (mais divertidas possíveis), foram, e ainda são, inspiração para muita gente.

Já se passaram 20 anos desde a estreia de Friends e até hoje a sitcom faz sucesso e deixa os fãs com aquela pequena esperança de uma reunião, mesmo que seja fora das câmeras.


Por enquanto, a única celebração oficial acontece na réplica do Central Perk, montada no bairro Soho, em Nova Iorque.


Desde a exibição do último episódio do seriado, há dez anos, muito se especula sobre um episódio especial ou até mesmo um filme. No ano passado, um dos rumores mais fortes se deu quando anunciaram que o elenco iria gravar um episódio especial de “Thanksgiving”, data comemorativa que sempre esteve presente no seriado.

Claro que tudo foi desmentido pelos produtores e pelos atores, que disseram que isso não iria acontecer, mas mesmo assim os fãs sonham em poder rever toda a turma para tomar aquele café.



Mesmo depois de tanto tempo, ainda queremos saber como Ross e Rachel criaram a Emma, se Joey fez sucesso, se Phoebe teve filhos com Mike, se Monica e Chandler se deram bem cuidando dos gêmeos...

Também sentimos saudades de Janice e do seu “Oh My God”, do Gunther, sempre apaixonado por Rachel, e também do Sr e Sra Geller...



Aprendemos como conquistar alguém contando a história do mochilão pela Europa e também utilizamos o infalível “How you doin?”. Também descobrimos que não é todo mundo que tem Unagui e que a camisinha é somente 97% segura; que todo mundo tem a sua lagosta; que o Joey não divide sua comida e que a Phoebe é a melhor pessoa para correr no parque.


Duvido que você nunca tenha cantado “Smelly Cat” durante o banho ou que nunca quis um Hugsy para chamar de seu; já teve medo da Gladys e já colocou um livro no freezer para não saber o final. E se alguém achar tudo isso estranho, merece nada menos que um “Va fa napoli” e tá tudo certo.



Jennifer, Matt, Mathew, David, Courtney e Lisa deixaram lições que são para vida toda e que sempre serão lembradas, mesmo sem uma reunião dos melhores amigos do mundo prevista. E assim a gente vai matando a saudade da mimada Rachel, da maníaca por limpeza Monica, da bizarra Phoebe, do nerd Ross, do irônico Chandler e do mulherengo do Joey.

“We always be there for you…”




quarta-feira, 27 de agosto de 2014

Veja tudo o que rolou no Emmy 2014

Na segunda-feira (25), aconteceu o Emmy Awards, evento que consagra as melhores séries da TV norte-americana e, na minha opinião, uma das melhores premiações de todas!

Esse ano, o que deu pra perceber, e que me deixou muito feliz, foi que o Emmy se dedicou a elevar ainda mais o patamar de Breaking Bad, fechando o ciclo de uma das melhores séries de todos os tempos com chave de ouro.

Breaking Bad levou pra casa 5 das principais categorias: melhor ator, melhor atriz, melhor ator coadjuvante, melhor roteiro e melhor série dramática. Além de ganhar em outras categorias técnicas.

Foi também Breaking Bad que conseguiu gerar o ponto alto da noite; o discurso de Aaron Paul ao receber a estatueta de Melhor Ator Coadjuvante - #sddsjessepinkman. No palco, o ator se declarou a Brian Craston cheio de emoção, e fez tanto nosso eterno Walter White quanto muita gente que estava assistindo ficar com os olhos marejados. Paul também se declarou para a sua esposa e fez a gente suspirar de recalque.



Para os fãs de Breaking Bad a noite foi completa; para os fãs de Game of Thrones pode ter parecido injusta, já que a série só levou dois prêmios técnicos. Mas, como eu já disse, acredito que esse Emmy foi pra consagrar de forma definitiva Breaking Bad; GOT ainda vai ter o seu momento na premiação.

True Detective foi outro dos destaques da noite, mesmo Matthew Mcconaughey tendo perdido o prêmio de Melhor Ator para Brian Craston, o que nem o próprio esperava.

E, finalmente, entre as minisséries, The Normal Heart, que eu não conhecia, levou tudo o que podia e, com um elenco incrível, me despertou a vontade de assistir.


Veja a lista completa de ganhadores do Emmy 2014:

Melhor Série de Comédia: "Modern Family".

Melhor Série Dramática: "Breaking Bad".

Melhor Atriz em Série Dramática: Julianna Margulies ("The Good Wife").

Melhor Ator em Série Dramática: Bryan Cranston ("Breaking Bad").

Melhor Atriz Coadjuvante em Série Dramática: Anna Gunn ("Breaking Bad").

Roteiro de Série Dramática: Moira Walley Beckett ("Breaking Bad").

Melhor Ator Coadjuvante em Série Dramática: Aaron Paul ("Breaking Bad").

Melhor Diretor de Série Dramática: Cary Fukunaga ("True Detective").

Melhor Filme para TV: "The Normal Heart".

Melhor Série de Variedades: "The Colbert Report".

Melhor Atriz em Minissérie ou Filme para TV: Jessica Lange ("American Horror Story: Coven").

Melhor Minissérie: "Fargo".

Melhor Diretor de Minissérie, Filme ou Especial Dramático: Colin Bucksey ("Fargo").

Melhor Ator em Minissérie ou Filme para TV: Benedict Cumberbatch ("Sherlock").

Roteiro de Minissérie, Filme ou Especial Dramático: Steven Moffat ("Sherlock: His Last Vow").

Melhor Ator Coadjuvante em Minissérie ou Filme para TV: Martin Freeman ("Sherlock: His Last Vow").

Melhor Reality Show de Competição: "The Amazing Race".

Melhor Atriz Coadjuvante em Minissérie ou Filme para TV:Kathy Bates ("American Horror Story: Coven").

Melhor Atriz em Série de Comédia:Julia Louis-Dreyfus ("Veep").

Direção de Série de Comédia: Gail Mancuso ("Modern Family").

Melhor Atriz Coadjuvante em Série de Comédia: Allison Janney ("Mom").

Melhor Ator em Série de Comédia: Jim Parsons ("Big Bang Theory").

Roteiro de Série Ecômica: Louis C.K. (Louie).

Melhor Ator Coadjuvante em Série de Comédia:
Ty Burrell ("Modern Family").

segunda-feira, 25 de agosto de 2014

Confira o que rolou no VMA 2014



No último domingo (24), aconteceu a maior premiação da MTV, o VMA! O tão aguardado prêmio gerou burburinho quando vazou a informação de que Beyoncé, que estava indicada a oito categorias, seria a grande homenageada da noite!

A tal apresentação, que salvou toda a premiação, foi a última a acontecer e Queen B cantou praticamente seu último álbum inteiro em um medley que levou todo mundo à loucura. O momento fofo ficou por conta da pequena Blue Ivy, que divou tanto quanto a mãe.


Mas, voltando à premiação em si, há muito tempo o VMA não é mais o mesmo (saudades dos tempo de Britney Spears e companhia) e, como era de se esperar, o novo pop ganhou destaque no evento com nomes como: Ariana Grande, Fifth Harmony e 5 Seconds of Summer.

Ao contrário do ano passado, Miley Cyrus não se apresentou, mas levou um dos prêmios mais importantes da noite: Clipe do Ano e chocou novamente a todos, dessa vez de uma maneira positiva, ao dar lugar para Jesse a substituir nos agradecimentos. O garoto que subiu ao palco é um jovem que vivia nas ruas de Los Angeles e chamo a atenção para o fato de ainda haver milhares de jovens sem teto nos Estados Unidos (e no mundo, né?).

Voltando às categorias, uma que deu o que falar foi a de Melhor Videoclipe de Rock, que consagrou LORDE, como vencedora pela música “Royals”. Detalhe: ela concorria com Artic Monkeys, Link Park, Imagine Dragons e Black Keys. A pergunta que fica é: como Lorde bateu bandas como estas – verdadeiramente rock and roll – com um álbum pop?! (Olha nossa cara).


No quesito apresentações, vale dizer que tudo parecia ser meio que um show de abertura para Beyoncé fechar o espetáculo com chave de ouro. Assim, tivemos Nick Minaj, Ariana Grande, Jessie J, Usher, Marron 5, 5 Seconds Of Summer, Sam Smith, Iggy Azelia, Rita Ora,  e Taylor Swift.

As decepções ficaram por conta de Eminem, que concorria em sete categorias e levou somente um astronauta de prata para casa, e Pharrel Williams, com o hit Happy,que estava indicado em três categorias, mas não levou nada para casa.

Confira abaixo a lista completa de vencedores, e até 2015 =)



Vídeo do Ano

Beyoncé ft. Jay Z - Drunk In Love
Iggy Azalea ft. Charli XCX - Fancy
Miley Cyrus - Wrecking Ball
Pharrell Williams - Happy
Sia – Chandelier

Melhor Vídeo de Hip-Hop

Childish Gambino - 3005
Drake ft. Majid Jordan - Hold On (We’re Going Home)
Eminem - Berzerk
Kanye West - Black Skinhead
Wiz Khalifa - We Dem Boyz

Melhor Vídeo Masculino

Ed Sheeran ft. Pharrell Williams - Sing
Eminem ft. Rihanna - The Monster
John Legend - All of Me
Pharrell Williams - Happy
Sam Smith - Stay With Me

Melhor Vídeo Feminino

Ariana Grande ft. Iggy Azalea - Problem
Beyoncé - Partition
Iggy Azalea ft. Charli XCX - Fancy
Katy Perry ft. Juicy J - Dark Horse
Lorde – Royals

Melhor Vídeo de Pop
Ariana Grande ft. Iggy Azalea - Problem

Avicii ft. Aloe Blacc - Wake Me Up
Iggy Azalea ft. Charli XCX - Fancy
Jason Derulo ft. 2 Chainz - Talk Dirty
Pharrell Williams – Happy

Melhor Vídeo de Rock

Arctic Monkeys - Do I Wanna Know
Black Keys - Fever
Imagine Dragons - Demons
Linkin Park - Until It’s Gone
Lorde – Royals

Artista Revelação

5 Seconds of Summer - She Looks So Perfect
Charli XCX - Boom Clap
Fifth Harmony - Miss Movin’ On
Sam Smith - Stay With Me
Schoolboy Q - Man of the Year

Melhor Colaboração

Ariana Grande ft. Iggy Azalea - Problem
Beyoncé ft. Jay Z - Drunk In Love
Chris Brown ft. Lil Wayne and Tyga - Loyal
Eminem ft. Rihanna - The Monster
Katy Perry ft. Juicy J - Dark Horse
Pitbull ft. Kesha – Timber

Melhor Vídeo de Música Eletrônica

Calvin Harris - Summer
Disclosure - Grab Her!
DJ Snake & Lil Jon - Turn Down For What
Martin Garrix - Animals
Zedd ft.
Hayley Williams - Stay the Night

Melhor Vídeo com Mensagem Social

Angel Haze ft. Sia - Battle Cry
Avicii ft.
Dan Tyminski - Hey Brother
Beyoncé - Pretty Hurts
David Guetta - One Voice
J. Cole - Crooked Smile
Kelly Rowland - Dirty Laundry

Melhor Fotografia

30 Seconds to Mars - City of Angels
Arcade Fire - Afterlife
Beyoncé - Pretty Hurts
Gesaffelstein - Hate Or Glory
Lana Del Rey - West Coast

Melhor Edição

Beyoncé - Pretty Hurts
Eminem - Rap God
Fitz and the Tantrums - The Walker
MGMT - Your Life is a Lie
Zedd ft.
Hayley Williams - Stay the Night

Melhor Coreografia

Beyoncé - Partition
Jason Derulo ft. 2 Chainz - Talk Dirty
Kiesza - Hideaway
Michael Jackson ft.
Justin Timberlake - Love Never Felt So Good
Sia - Chandelier
Usher - Good Kisser

Melhor Direção

Beyoncé - Pretty Hurts
DJ Snake & Lil Jon - Turn Down For What
Eminem ft.
Rihanna - The Monster
Miley Cyrus - Wrecking Ball
OK Go - The Writing’s On The Wall

Melhor Direção de Arte

Arcade Fire - Reflektor
DJ Snake & Lil Jon - Turn Down For What
Eminem - Rap God
Iggy Azalea ft. Charli XCX - Fancy
Tyler, the Creator – Tamale

Melhores efeitos visuais

 Disclosure - Grab Her!
 
DJ Snake & Lil Jon - Turn Down For What
 Eminem - Rap God
 Jack White - Lazaretto
OK Go - The Writing’s On The Wall


Melhor lyric video

Katy Perry - Birthday
5 Seconds of Summer - Don’t Stop
Demi Lovato - Really Don’t Care
Austin Mahone ft.
Pitbull - Mmm Yeah
Ariana Grande ft. Iggy Azalea - Problem

segunda-feira, 11 de agosto de 2014

Teen Choice Awards 2014 - os escolhidos

A gente adora domingos de premiação e no último (10) foi a vez do Teen Choice Awards 2014, que elege os famosos mais queridos dos adolescentes.

Geralmente, o TCA é uma versão mais light das outras premiações. Não costumam rolar muitas polêmicas e apresentações bombásticas neste prêmio. Mas, é nele que os filmes ou atores que muitas vezes não têm chances de se consagrarem no Oscar ganham um lugar ao Sol.

Nesta edição, os destaques foram para o filme "A Culpa é das Estrelas" e para os meninos do One Direction. Mas, devo dizer que ainda não consigo achar muito justo "Hart of Dixie" perder para "Pretty Little Liars" como Melhor Programa de TV - Drama, muito menos aceitar Ed Sheeran (apesar de gostar dele) ser mais votado que Justin Timberlake na categoria Melhor Cantor e Ariana Grande mais que Beyoncé em Melhor Cantora. Mas, é a vida, ninguém pode entender uma "teen choice" mesmo!

Veja a lista completa de ganhadores:


FILMES

Melhor Filme - Ação
Divergente
No Limite do Amanhã
Godzilla
Malévola
Os Instrumentos Mortais: Cidade dos Ossos

Melhor Ator em Filme - Ação
Jamie Campbell Bower, Os Instrumentos Mortais: Cidade dos Ossos
Kellan Lutz, Hércules
Mark Wahlberg, O Grande Herói
Theo James, Divergente
Tom Cruise, No Limite do Amanhã

Melhor Atriz em Filme - Ação
Emily Blunt, No Limite do Amanhã
Lily Collins, Os Instrumentos Mortais: Cidade dos Ossos
Elle Fanning, Malévola
Angelina Jolie, Malévola
Shailene Woodley, Divergente

Melhor Filme - Ficção Científica/Fantasia
Capitão América – O Soldado Invernal
X-Men – Dias de Um Futuro Esquecido
O Espetacular Homem-Aranha 2
Jogos Vorazes: Em Chamas
Thor: O Mundo Sombrio

Melhor Ator em Filme - Ficção Científica/Fantasia
Chris Evans, Capitão América – O Soldado Invernal
Andrew Garfield, O Espetacular Homem-Aranha 2
Chris Hemsworth, Thor: O Mundo Sombrio
Liam Hemsworth, Jogos Vorazes: Em Chamas
Josh Hutcherson, Jogos Vorazes: Em Chamas

Melhor Atriz em Filme - Ficção Científica/Fantasia
Halle Berry, X-Men – Dias de Um Futuro Esquecido
Scarlett Johansson, Capitão América – O Soldado Invernal
Jennifer Lawrence, Jogos Vorazes: Em Chamas” and “X-Men – Dias de Um Futuro Esquecido
Natalie Portman, Thor: O Mundo Sombrio
Emma Stone, O Espetacular Homem-Aranha 2

Melhor Filme - Drama
Trapaça
O Céu É de Verdade
Million Dollar Arm
A Culpa É das Estrelas
Veronica Mars – O Filme

Melhor Ator em Filme – Drama
Bradley Cooper, Trapaça
Russell Crowe, Noé
Jason Dohring, Veronica Mars - O Filme
Ansel Elgort, A Culpa É das Estrelas
Jon Hamm, Million Dollar Arm

Melhor Atriz em Filme - Drama
Emma Watson, Noé
Jennifer Lawrence, Trapaça
Kristen Bell, Veronica Mars - O Filme
Sandra Bullock, Gravidade
Shailene Woodley, A Culpa É das Estrelas

Melhor Filme – Comédia
Tudo Por Um Furo
Juntos e Misturados
Ride Along
Mulheres Ao Ataque
Vampire Academy: O Beijo das Sombras

Melhor Ator em Filme - Comédia
Will Ferrell, Tudo Por Um Furo
Kevin Hart, Ride Along
Johnny Knoxville, Jackass Apresenta: Vovô Sem Vergonha
Ice Cube, Ride Along
Adam Sandler, Juntos e Misturados

Melhor Atriz em Filme - Comédia
Christina Applegate, Tudo Por Um Furo
Drew Barrymore, Juntos e Misturados
Zoey Deutch, Vampire Academy: O Beijo das Sombras
Cameron Diaz, Mulheres Ao Ataque
Emma Roberts, Família do Bagulho

TELEVISÃO

Melhor Programa de TV – Drama
Hart of Dixie
Pretty Little Liars
Switched at Birth
The Fosters
Twisted

Melhor Ator – TV – Drama
Avan Jogia, Twisted
Ian Harding, Pretty Little Liars
Jake T. Austin, The Fosters
Keegan Allen, Pretty Little Liars
Lucas Grabeel, Switched at Birth

Melhor Atriz – TV - Drama
Troian Bellisario, Pretty Little Liars
Rachel Bilson, Hart of Dixie
Lucy Hale, Pretty Little Liars
Maddie Hasson, Twisted
Maia Mitchell, The Fosters

Melhor Programa de TV - Ficção Científica/Fantasia
Arrow
Once Upon a Time
Sleepy Hollow
Teen Wolf
The Vampire Diaries

Melhor Ator – TV - Ficção Científica/Fantasia
Ian Somerhalder, The Vampire Diaries
Joseph Morgan, The Originals
Josh Dallas, Once Upon a Time
Paul Wesley, The Vampire Diaries
Tyler Posey, Teen Wolf

Melhor Atriz – TV - Ficção Científica/Fantasia
Claire Holt, The Originals
Ginnifer Goodwin, Once Upon a Time
Kat Graham, The Vampire Diaries
Kristin Kreuk, Beauty and The Beast
Nina Dobrev, The Vampire Diaries

Melhor Programa de TV - Comédia
Austin & Ally
Glee
New Girl
Sam & Cat
The Big Bang Theory

Melhor ator de TV - Comédia
Andy Samberg, Brooklyn Nine-Nine
Ashton Kutcher, Two and a Half Men
Chord Overstreet, Glee
Jim Parsons, The Big Bang Theory
Ross Lynch, Austin & Ally

Melhor Atriz - Comédia
Debby Ryan, Jessie
Kaley Cuoco, The Big Bang Theory
Laura Marano, Austin & Ally
Lea Michele, Glee
Mindy Kaling, The Mindy Project

Melhor Animação para TV
Hora da Aventura
Uma Família da Pesada
Gravity Falls
Apenas Um Show
Os Simpsons

Melhor Reality Show de Competição
American Idol XIII
Masterchef Junior
Survivor
The Amazing Race
The Voice

Melhor Reality Show
Cosmos: A Spacetime Odyssey
Dance Moms
Keeping Up With The Kardashians
Real Husbands of Hollywood
Total Divas

MÚSICA

Melhor Cantor
Jason Derulo
Pharrell Williams
Pitbull
Austin Mahone
Ed Sheeran
Justin Timberlake

Melhor Cantora
Beyoncé
Miley Cyrus
Ariana Grande
Lorde
Katy Perry
Taylor Swift

Melhor Grupo
5 Seconds of Summer
Fifth Harmony
One Direction
R5
Rixton

Melhor Artista Electrônico/Dance
Martin Garrix
Calvin Harris
Kaskade
Skrillex
Zedd

Melhor Artista R&B/Hip-Hop
Iggy Azalea
Eminem
John Legend
Nicki Minaj
Justin Timberlake

Melhor Grupo de Rock
Coldplay
Imagine Dragons
One Republic
Paramore
The Black Keys

Melhor Cantor Country
Luke Bryan
Hunter Hayes
Jake Owen
Blake Shelton
Keith Urban

Melhor Cantora Country
Jana Kramer
Kacey Musgraves
Miranda Lambert
Taylor Swift
Carrie Underwood

Melhor Grupo Country
Florida Georgia Line
Lady Antebellum
Parmalee
The Band Perry
Zac Brown Band

OUTROS

Melhor Comediante
Jimmy Fallon
Kevin Hart
Mindy Kaling
Andy Samberg
Kenan Thompson

Melhor Sorriso
Selena Gomez
Austin Mahone
Demi Lovato
Harry Styles
Taylor Swift

Rei da Social Media 
Justin Bieber
Ashton Kutcher
One Direction
Ian Somerhalder
Justin Timberlake

Rainha da Social Media 
Lady Gaga
Katy Perry
Rihanna
Britney Spears
Taylor Swift

Melhor Twit
Justin Bieber
Demi Lovato
One Direction
Katy Perry
Ian Somerhalder

Instagrammer
Justin Bieber
Miley Cyrus 
Selena Gomez
Rihanna
Taylor Swift

Fãs fanáticos
#Arianators
#Directioners
#Harmonizers
#Lovatics

quinta-feira, 7 de agosto de 2014

Resenha – Eu, Christiane F., A Vida Apesar de Tudo

Christiane F. ficou famosa após ter sua chocante historia revelada ao mundo no livro “Wir, Kinder vom Bahnhof Zoo”, lançado em 1978 e traduzido para vários idiomas, inclusive o português, onde recebeu o título de “Eu, Christiane F., 13 anos, drogada e prostituída...” (umas das minhas biografias favoritas), que em 1981 ganhou as telas dos cinemas e fez tanto sucesso quanto o best-seller.

Ler o perturbador relato de Christiane, filha de pai violento e mão ausente, que aos 12 anos experimentou maconha e aos 13 conheceu a heroína e a prostituição, termina com questões que os leitores (inclusive eu) sempre tiveram curiosidade: estaria viva? Usando drogas? Ainda se prostituía?

Mais de 30 anos depois, Christiane F., com 51 anos, e muitas complicações em sua saúde, resolveu contar o que aconteceu em sua vida e lançou em 2013 sua segunda biografia “Eu, Christiane, A Vida Apesar de Tudo”, que chegou recentemente ao país. Particularmente, quando eu soube do lançamento fiquei bem entusiasmada com o que viria nessas 265 páginas.

O livro nos mostra a vida da junkie depois da “fama”, uma Christiane com dinheiro e reconhecimento, que ao longo da vida injetou, cheirou, abortou e experimentou tudo o que se pode imaginar ao longo dos anos.


Em suas memórias, ela conta as aventuras que teve durante a vida. Sua passagem por Los Angeles, o encontro com o ídolo David Bowie, a estadia na Suíça, a ajuda que recebeu de um casal que tentou tirá-la das drogas, sua temporada na Grécia e também na prisão feminina, o nascimento e a perda da guarda de seu único filho, Philip (hoje com 17 anos).

Após o nascimento de seu filho, Christiane se manteve um tempo limpa, mas voltou a atingir o fundo do poço assim que perdeu a guarda da criança. Aliás, o amor que ela sente por seu filho é algo que contradiz tudo o que viveu; para Christiane, ele foi a única coisa boa que ela realmente fez na vida e sua única esperança.
"Havia uma pequena criatura que precisava de mim. Era tudo que eu precisava. Nada mais importava".

O livro traz uma narrativa franca e intensa, uma verdade que choca (sim, ainda há com o que se chocar na vida de Christiane), e, assim como no primeiro livro, é impossível parar de ler e, quando acaba, a necessidade de querer saber mais permanece.

A fama e o dinheiro não lhe trouxeram felicidade. Como ela mesma diz: todos querem ver Christiane F., tirar foto e pedir autógrafo, mas não querem viver no mesmo prédio, nem que ela chegue perto de seus filhos.


Claro que vou reler a história e que recomendo o livro. Sim, Christiane F. sobreviveu e viveu, mas nem mesmo ela acredita que chegou tão longe e que vá durar por muito mais tempo.

terça-feira, 10 de junho de 2014

Review - Malévola


No último dia 29, os cinemas brasileiros contaram com a estreia de "Malévola", que se manteve no topo de bilheteria por dois fins de semana consecutivos, até "A Culpa é das Estrelas" estrear e desbancar a releitura da Disney para o clássico conto infantil. As salas cheias e os ingressos esgotados não aconteceram sem motivo, Malévola é realmente surpreendente e vale a pena ser visto. E nós explicamos por quê.

Para falar de "Malévola" é impossível não começar pela interpretação de Angelina Jolie. É engraçado, mas a impressão que fica é que Jolie só faz filmes "definitivos" (por falta de uma palavra melhor), isso é, qualquer papel que ela faça vai ser interpretado como seu melhor filme. E com "Malévola" não foi diferente. Você sai do cinema com o sentimento de que ninguém poderia ter feito melhor. 

O filme conta a história que todos nós já conhecemos, mas por um outro viés. Se sempre estivemos por trás da perspectiva de um narrador que contava a história da princesa, dessa vez pudemos acompanhar o decorrer da vida de uma vilã (que pra mim sempre foi a melhor delas). E é por conta dessa mudança de ângulo que descobrimos que as coisas podem não ser como parecem.

Antes de ser uma grande vilã, Malévola era uma fada com um coração enorme e cheio de bondade. Ela vivia em um reino onde não havia desconfiança ou ódio. Isso até Stephan (Sharlto Copley), um humano, conseguir entrar nele (fica a reflexão!) e fazer aflorar uma relação de amor e amizade com Malévola.

Mas, é com esta relação, mais precisamente por conta da ganância de Stephan, que ela sofre uma grande e dolorosa decepção, daquelas que você vai sofrer junto quando assistir ao filme. E, assim, baseado no rancor e na vingança, se desenrola uma história quase parecida com a que a gente já conhece. Mas que vai te deixar perplexo com as mudanças de enredo que ocorrem deste ponto até o fim.

Aurora (Elle Fanning) ainda fura o dedo na roca e tudo mais o que já sabemos. E você pode até ter estranhado que eu tenha falado pouco dela, mas como o nome diz, o filme é realmente sobre Malévola e são os sentimentos dela que vemos retratados na tela. Vale repetir: linda e perfeitamente interpretados por Jolie, que deu à personagem uma força que nem o maior fã de Bela Adormecida imaginava que a vilã possuía.

Confesso que até chegar na parte em que Malévola lança o feitiço em Aurora (e isso não é um spoiler, a menos que você tenha vindo de Marte) eu estava achando o filme bem parado, sem grandes emoções. Mas é justamente a partir do momento que ela conhece Aurora que a história ganha vida e Malévola ganha nossa atenção e, por que não, nossos corações.

A cena de Malévola e Aurora, quando interpretada por Vivienne (filha de Jolie)
é uma fofura à parte

O final? Só dá pra dizer que é surpreendente e que a Disney fez muito bem em não fazer o que o público inteiro esperava. 

segunda-feira, 9 de junho de 2014

Review – A Culpa é das Estrelas (O Filme)


“Você vai rir, você vai chorar e vai querer mais”, assim está escrito na capa do livro “A Culpa é das Estrelas” e é exatamente isso que acontece no filme. E posso dizer, com propriedade, que a parte do choro é coletivo!

O longa estreou no Brasil no dia 5 de junho e já levou milhares de pessoas, incluindo eu, aos cinemas para ver na telona a história de Hazel Grace (Shailene Woody) e Augustus Waters (Ansel Ergot).

Para quem não sabe sobre o que é o filme, segue a sinopse:  Hazel é uma adolescente com câncer terminal no pulmão, Gus teve parte de sua perna amputada por conta da mesma doença, mas leva a vida da forma mais leve possível. Os dois se conhecem em um grupo de apoio a pacientes com câncer e desse momento em diante compartilham seus sonhos e vivem uma intensa, e por que não, linda história de amor.


Agora, o resultado do filme? Simplesmente AMEI. O longa é lindo! Acho que exatamente como eu esperava. Os atores estão perfeitos em seus papéis e conseguem te fazer rir e chorar (bastante). Acredito que é a primeira vez que não fico decepcionada com um longa derivado de um livro. Pelo contrário, me apaixonei mais ainda pela história.

De verdade, está tudo ali: os detalhes, as citações, os diálogos mais importantes e as frases mais marcantes. Claro, que algumas coisas ficaram de fora, afinal, é impossível fazer uma adaptação completa, mas não é nada que você vá realmente sentir falta. Acho que John Green conseguiu o que queria com a adaptação do livro para o cinema, pois está realmente lindo.

Só para deixar vocês ainda mais curiosos, uma das cenas mais bonitas do livro, que eles estão jantando em um restaurante chique em Amsterdã, é uma das mais emocionantes e fofa do longa. E foi feita exatamente como eu imaginei quando li livro,. Além dessa, temos a divertida cena em que Isaac (Nat Woof) joga ovos no carro da ex-namorada, como forma de vingança.


A escolha do elenco foi um grande acerto! Ansel consegue transmitir todo o charme, carisma e humor que Gus possui no livro (se você já caiu de amores por ele no livro, no cinema seu amor só vai aumentar), e assim é com Shailene na pele de Hazel. Não posso esquecer de Isaac (Nat Woof), o melhor amigo de Augustus, que também possui um bom humor e uma ironia ímpares.

Assim como no livro, o filme traz momentos de risadas, mas a emoção SEMPRE está presente! E se você chorou com o livro, pode apostar que vai sair com os olhos vermelhos e inchados do cinema, e até quem não leu vai se emocionar. Então, leve um lenço porque você vai precisar dele em algum momento.

Para quem ainda não conseguiu ver o resultado completo, reveja o trailer (que já me faz ficar com lágrimas nos olhos), O.K?

sexta-feira, 25 de abril de 2014

Resenha: Will & Will – Um nome, um destino


Após ler “A Culpa é das Estrelas”, fiquei louca para ler outros livros de John Green. Tive uma experiência um tanto ruim com “Quem é você Alasca” (mas isso é assunto para outro post, já que vou tentar ler mais uma vez). Já a Vezinha teve mais sorte, e até contou pra gente o que achou de “Cidades de Papel”, o próximo que irei ler. Porém, o meu escolhido da vez foi “Will & Will – Um nome, um destino” e eu AMEI!

O livro foi escrito em parceria com outro autor, David Levithan e é demais! A sinopse é a seguinte: Em uma noite fria, numa improvável esquina de Chicago, Will Grayson encontra... Will Grayson. Os dois adolescentes dividem o mesmo nome. E, aparentemente, apenas isso os une. Mas mesmo circulando em ambientes completamente diferentes, os dois estão prestes a embarcar em um aventura de épicas proporções. O mais fabuloso musical a jamais ser apresentado nos palcos politicamente corretos do ensino médio.

Confesso que fiquei receosa, mas me diverti logo no primeiro capítulo. Todo o livro foi escrito alternando a visão de um Will para o outro, e funcionou perfeitamente.

Logo de inicio, você pode achar os protagonistas um tanto deprimidos. Um Will Grayson é hetero, mas seu melhor amigo, Tiny Cooper é um gay assumido, já o outro Will é gay, mas não sabe como contar isso para sua mãe.

Logo de cara me apaixonei por Tiny Cooper, que alias para mim é a estrela do livro. Tiny não é caricato, pelo contrário, é bem resolvido, feliz, não se importa para o que os outros pensam e cheio de ideias para mudar o mundo. Sem contar que durante o livro ele produz um musical sobre sua própria vida.

Fora Tiny, temos Jane, que amiga dele e do Will hetero. Uma menina inteligente e divertida que logo desperta o amor em Will, que demora para perceber que realmente gosta dela.

Do outro, do Will gay temos Maura, uma gótica deprimida, que faz uma SACANAGEM das grandes com Will.

Porém, ambos os Will’s vão amadurecendo ao decorrer do livro. Isso ocorre a partir do momento em que suas vidas se cruzam, de  uma forma que vai mudar o rumo de suas vidas, e a forma como a enxergam.

Foi a partir desse encontro que comecei a me simpatizar com eles. O Will hetero se mostra um amigo sem preconceitos com Tiny, e o Will gay fica menos mal-humorado.

O livro é leve, divertido, faz rir. Não é caricato, traz os personagens homossexuais de uma forma que pode até ser considerada moderna, pois são tratados como pessoas normais, o que acreditem, ainda pode chocar algumas pessoas, infelizmente. Confesso que enquanto lia, já imaginava um filme sendo produzido, então já fica minha torcida.

“ Se você não diz a coisa mais sincera, ela nunca se torna realidade”.

quinta-feira, 27 de março de 2014

O Adeus ao “Glee Club”

O 100º episódio marcou uma mudança definitiva nos rumos de “Glee”. A série que virou fenômeno mundial andava com uma quinta temporada fraca e, após a morte inesperada em 2013 de Cory Monteith, que interpretava Finn Hundson, o futuro do programa ficou ainda mais incerto.

Muito foi especulado e um dos episódios mais emocionantes de todo o programa foi o terceiro da atual temporada, onde foi prestada a devida e emocionante homenagem a Cory.

Alguns achavam que esse seria o fim dos “losers”, mas os criadores confirmaram um sexta temporada para fechar um ciclo, que teve seus rumos mudados.

Nas duas últimas semanas foi ao ar o 100 º episódio, que foi divido em duas partes. Todo o elenco se reuniu para apresentar as músicas mais marcantes dessas 5 temporadas, e também para deixar claro o novo direcionamento de “Glee”: Nova York...

(Caso você não tenha visto ou não acompanha, é melhor parar por aqui, pois contém spoilers.)


Em duas partes, o público pôde se despedir do “New Directions”, já que Sue Sylvester conseguiu acabar com o Glee Club. De uma maneira emocionante, os criadores conseguiram fechar um ciclo de maneira digna, mesmo depois de a série ter se perdido muito na quarta temporada.

O ciclo que deveria ter se encerrado na terceira temporada, quando a maioria dos integrantes do coral se formou, continuo e com isso surgiu um novo Finn Hudson, uma nova Rachel Berry, uma nova Mercedes, uma nova Quinn, um novo Puck... que diga-se de passagem não ganharam a simpatia do público e tudo virou mais do mesmo.

Porém, os dois últimos episódios da quinta temporada fecharam a era “New Directions” de uma forma leve, divertida e emocionante. Agora vamos acompanhar as aventuras de Kurt, Rachel e companhia em Nova York. Mas, não se desespere, de acordo com os criadores, enquanto houver Glee haverá Sue Sylvester.

Com “Don’t Stop Believing” aprendemos a amar essa turma de desajustados e com a mesma música nos despedimos dos corredores do McKinley High School, de Mr. Schuester e do grupo de amigos mais improvável, que nós faz acreditar que é possível ser quem você é e ser aceito!

Afinal de contas, como já dizia Rachel Berry, “fazer parte de algo especial, nos torna especial”. E é assim que a gente também finaliza o post! Com as duas versões do hino dos losers!


terça-feira, 18 de março de 2014

Promo "Vale a pena ver de novo: Breaking Bad"


Já faz mais de seis meses que Breaking Bad acabou e, apesar de tentarmos, será difícil conseguirmos substituir uma série tão boa em nossa programação diária. Muito tem se falado sobre House of Cards, True Detective, etc, mas a verdade é que Breaking Bad é daquelas séries únicas, que com certeza vamos querer reassistir de tempos em tempos. O problema é que o caso não pode ser resolvido com uma versão dublada qualquer na TV, queremos ouvir o original e insubstituível “YO, BITCH!”.

O Popaholics pode te ajudar a resolver este drama e fazer com que você tenha as temporadas 1, 2, 3 e 4 de Breaking Bad para assistir quando quiser. Para participar da promo "Vale a pena ver de novo: Breaking Bad" é só preencher o formulário abaixo com todas as informações pedidas, curtir a nossa página no Facebook e esperar até ela chegar aos 500 seguidores para que o sorteio aconteça. Ah sim, e torcer!


segunda-feira, 3 de março de 2014

Confira a lista completa de vencedores do Oscar 2014


Enquanto a gente tá aqui pulando carnaval, aconteceu no último domingo (2), em Los Angeles, a festa mais aguardada do cinema: o Oscar!!

A premiação contou com a apresentação da Ellen DeGeneres (que foi um show a parte), e foi simplesmente demais! Há muito tempo que eu não via um Oscar tão legal quanto esse.

A apresentadora fez piadas e fez questão de relembrar o tombo de Jennifer Lawrence no ano passado, e contou que a atriz repetiu o feito, caindo ao chegar à festa. 

                                         Assustou Leonardo Di Caprio e Sandra Bullock...
                                                           Pediu Pizza...
E muita gente aproveitou para fazer uma boquinha...
Se vestiu de Glinda, a bruxa boa de “O Mágico de Oz”...
                                Tirou a “selfie” mais compartilhada e desejada do Twitter...
E ainda passou um chapéu pedindo a colaboração das estrelas para pagarem pela pizza!

Mas entre muitos momentos de descontração, a festa comprovou o que muita gente, inclusive nós, já tinha apostado.

O filme que levou o maior número de estatuetas para casa foi “Gravidade”, a maioria foi de prêmios técnicos, Melhor Montagem, Fotografia, Trilha Sonora, Mixagem de som, Efeitos especiais, Edição de som e Melhor diretor para Alfoson Cuáron.

Já “12 anos de Escravidão” não foi esquecido pela academia e levou o principal prêmio da noite: Melhor Filme! Também faturou a estatueta de Roteiro Adaptado, além de Atriz Coadjuvante para a belíssima Lupita Nyong’o.

Jared Leto e Matthew McConaughey foram lembrados e levaram merecidamente os prêmios de Ator Coadjuvante e Melhor Ator (sorry Di Caprio), por “Clube de Compras Dallas”. O longa também ganhou por Melhor Maquiagem.

Frozen, a animação fofa da Disney, levou duas estatuetas, como já era esperado: Melhor animação e Canção Original – “Let it Go”.

Meryl Streep recebeu a sua 18ª indicação, mas não levou o prêmio de Melhor Atriz, que ficou, como já era esperado, com Cate Blanchett por sua atuação em “Blue Jasmine”.

A premiação também contou com uma homenagem ao “Mágico de Oz”, onde P!nk cantou “Somewhere Over the Rainbow”, usando um maravilhoso Ellie Saab.



E teve Pharell Williams, botando a primeira fila para dançar com a música “Happy”, do longa “Meu Malvado Favorito 2”.

A festa foi muito amor!! Descontraída, animada e dinâmica como há muito tempo não se via. Já podem chamar a Ellen DeGeneres para apresentar todo ano!!!

Confira abaixo a lista completa com todos os vencedores do Oscar 2014.

Melhor Ator Coadjuvante: Jared Leto - "Clube de Compras Dallas"
Melhor Figurino: "O Grande Gatsby"
Melhor Maquiagem: "Clube de Compras Dallas"
Melhor Curta de Animação: "Mr. Hublot"
Melhor Animação: "Frozen - Uma Aventura Congelante"
Efeitos Visuais: "Gravidade"
Melhor Curta: "Helium"
Melhor Curta Documentário: "The Lady Number 6"
Melhor Documentário:: "20 Feet from Stardom"
Melhor Filme Estrangeiro: "The Great Beauty"
Mixagem de Som: "Gravidade"
Edição de Som: "Gravidade"
Melhor Atriz Coadjuvante: Lupita Nyong'o
Melhor Fotografia: "Gravidade"
Montagem: "Gravidade"
Melhor Direção de Arte: "O Grande Gatsby"
Trilha Sonora Original: "Gravidade"
Canção Original: "Let it Go" - "Frozen - Uma Aventura Congelante"
Roteiro Adaptado: "12 Anos de Escravidão"
Roteiro Original: Ela
Melhor Diretor: Alfoson Cuáron
Melhor Atriz: Cate Blanchett - "Blue Jasmine"
Melhor Ator: Matthew McConaughey - "Clube de Compras Dallas"
Melhor Filme: "12 Anos de Escravidão"

E que venha 2015!

sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

[Review] Indicados ao Oscar: Philomena


Confesso que não estava tão empolgada para assistir “Philomena”, um dos indicados ao “Oscar de Melhor Filme”. Mas é assim, quando não damos muitos créditos que coisas boas acontecem.

A sinopse é a seguinte: o filme é baseado na história real de Philomena Lee (Judi Dench), uma jovem que mora no interior da Inglaterra e engravida na adolescência, no final da década de 1950. Depois disso, ela é mandada pelo pai a um convento, onde tem seu filho. Lá as freiras fazem com que as internas trabalhem de uma forma quase escrava, como forma de pagamento por ter acolhido as “jovens pecadoras”.

O filme mostra como era difícil a vida no convento; as mães só podiam ver seus filhos uma hora por dia e a grande maioria era vendida para adoção, principalmente para casais que vinham dos Estados Unidos. É exatamente isso que acontece com o pequeno Anthony, filho de Philomena.

Após 50 anos guardando esse segredo, Philomena resolve contar para a sua filha, a quem deu à luz depois de sair do convento, sobre seu passado, que por coincidência conhece o jornalista Martin Sixmith (Steve Coogan). Recém-desempregado, ele decide ajudar Philomena na busca por seu filho perdido e contar pela primeira vez em sua carreira uma história de “interesse humano”.



É com essa história simples que o filme chamou a atenção da academia e concorre em quatro categorias do Oscar.

O filme consegue balancear muito bem o drama com certo toque de humor, tudo na medida certa. Além de mostrar a busca de uma mãe por seu filho, mandado para adoção contra sua vontade, o longa faz uma crítica à postura da Igreja Católica – claro que de uma forma até contida, talvez para evitar escândalos.

Judi Dench, que concorre ao Oscar de “Melhor Atriz”, consegue dar o equilíbrio perfeito a dor de uma mãe que busca por um filho desaparecido e de uma mulher católica, que crê fielmente em Deus e acredita que é isso que a faz seguir em frente.

Pode parecer uma história clichê, mas que vale a pena ser vista ao menos uma vez. O filme emociona e ao mesmo tempo encanta o telespectador.

O filme estreou nos cinemas brasileiros no dia 14 de fevereiro. Confira abaixo o trailer

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

[Review] Indicados ao Oscar: Gravidade


Aqui vem mais um dos indicados; e um dos favoritos a levar a estatueta de “Melhor Filme” no Oscar 2014: “Gravidade”.

Confesso que fiquei um pouco receosa de assistir ao longa, já que histórias no espaço não fazem muito meu perfil – acho que o único filme que vi desse tipo e gostei foi “Armageddon”. Mas vamos ao que interessa: o filme conseguiu me deixar mais apavorada do que antes sobre essa imensidão desconhecida.

“Gravidade” estreou no Brasil no final de 2013 e recebeu inúmeras críticas positivas ao redor do mundo. O filme, que concorre em várias categorias no Oscar 2014, na minha opinião não é um dos melhores a concorrer a premiação, mas tem grandes chances de levar a estatueta para casa, já que a disputa fica mesmo entre ele e “12 Anos de Escravidão”, que talvez não ganhe por conta da brutal realidade, que os Estados Unidos deve renegar, espero que isso não aconteça.

Voltando ao “Gravidade”, o filme dirigido por Alfoson Cuáron é estrelado por Sandra Bullock, na pele da Dra. Ryan Stone, e George Clooney como o tenente Matt Kowalsky. Stone está em sua primeira missão especial, ao lado do já experiente Kowalsky, ambos estão consertando  uma parte do ônibus espacial quando são atingidos pelos restos de um satélite.


Dessa forma, os dois ficam à deriva, sozinhos no imenso espaço sideral, com oxigênio limitado e sem nenhuma comunicação com a Terra.

Não podemos tirar o mérito das belas imagens e incríveis efeitos especiais presentes no filme, que pode levar algumas estatuetas para a casa, já que concorre em diversas categorias técnicas.

Sandra Bullock, que interpreta a Dra. Stone, desempenhou muito bem seu papel; conseguindo transmitir todo o medo, pânico, pavor, aflição de ficar perdido no espaço sozinho e sem comunicação, quase sem esperança de viver.

O filme em si é uma grande forma de entreter. Claro que o diretor quis mostrar a dura realidade dos astronautas no espaço e talvez esse seja um ponto que a Academia leve em conta.

No final das contas, é aquele tipo de filme que leva multidões ao cinema, que provoca as mais diversas emoções, cheio de efeitos especiais, mas que é superestimado.

Confira abaixo o trailer.


segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

[Review] Indicados ao Oscar: 12 Anos de Escravidão


É triste, brutal e dolorido ver como Solomon Northup (Chiwetel Ejiofor) sofre em "12 Anos de Escravidão", do diretor Steve McQueen. O filme que conta a história dele, um negro nascido livre pouco antes do fim da escravidão nos Estados Unidos, concorre ao Oscar de Melhor Filme, Melhor Diretor, Melhor Ator, Melhor Atriz e Ator Coadjuvantes, Melhor Roteiro Adaptado, Melhor Figurino, Melhor Montagem e Melhor Design de Produção. Além disso, no BAFTA Awards que rolou no último domingo (16), o longa já levou os prêmios de Melhor Filme e Melhor Ator.

Com uma família completa e feliz e muito talento musical (características não tão comuns na vida de um negro na época), Solomon leva uma vida estável e feliz, até que se deixa enganar por uma proposta de emprego e acaba sequestrado e vendido como escravo, ganhando o nome de Platt.

Em seus anos como escravo (os 12 anos que dão título ao filme), Platt passa pelas mãos de senhores cruéis, que enxergam os negros literalmente como animais; mão de obra feita para não pensar ou questionar.

É então que encaramos a realidade cruel que era a escravidão. E quando eu digo "encaramos", me refiro ao sentido mais claro da palavra; Steve McQueen não deixa barato ao retratar chibatadas, enforcamentos, estupros e todas as outras atrocidades às quais os escravos eram submetidos. Como característica de seus filmes, ele é mestre em fazer com que esse tipo de cena ocorra da maneira mais crua e real possível, demorando o tempo que for preciso. É como um verdadeiro desafio para o espectador; um desafio que parece dizer: "vamos lá, você não tem coragem de encarar os fatos?".

Vivendo os escravos principais da trama, Chiwetel Ejiofor e Lupita Nyong'o têm interpretações incríveis e cheias de verdade, que foram merecidamente pré-reconhecidas, ele como indicado ao Oscar de Melhor Ator e ganhador do BAFTA Awards na mesma categoria e ela indicada ao Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante por sua personagem Patsey. Além de Michael Fassbander, que concorre ao Oscar de Melhor Ator Coadjuvante depois de viver Edwin Epps, o fazendeiro mais sanguinário da história.


Li recentemente uma crítica sobre a pouca divulgação do filme e as baixas bilheterias nos Estados Unidos que dizia que tudo isso não passa de medo da indústria e dos espectadores de confrontarem um passado real. Eu, particularmente, acredito que isso faz muito sentido. É um filme forte, mas que faz muito bem o seu papel de nos mostrar o quanto o ser humano pode ser cruel, como já foi.

Fica a minha torcida para que "12 Anos de Escravidão" ganhe estatuetas em grande parte das categorias às quais foi indicado e que elas sirvam como tapa na cara de um preconceito camuflado, que existe em muita gente ainda hoje.

Próximo passo? Ler o livro "12 Anos de Escravidão" no qual foi baseado o filme. O livro foi escrito pelo próprio Solomon Northup, que viveu essa história de humilhação e a crueldade na pele por longos 12 anos.

Veja o trailer:

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

Love is in the air!

Happy Valentine's Day!!! Sim, nesta terça-feira, 14 de fevereiro é comemorado o Dia dos Namorados nos Estados Unidos. É a ocasião perfeita para propagar o amor; é dia em que o clima de romance está nas ruas, na internet... no ar. Pensando nisso, a gente listou os casais mais fofos dos seriados de televisão. Vamos relembrar e suspirar com românticos e divertidos pares que encantam ou já encantaram a gente através das telinhas?

Summer e Seth - The OC

Tem casal mais fofo que esse? Interpretados pelos atores Adam Brody e Rachel Bilson, que também namoraram na vida real, esse casal roubou a cena no extinto The OC.

Seth Cohen é um nerd super sarcástico, que faz o uso da ironia a todo momento, nunca sabe quando deve ficar quieto, mas é um doce de pessoa. O geek sempre foi apaixonado por Summer Roberts, sua paixão desde a quinta série.

Summer é superpopular e nunca deu muita bola para Seth. Mas depois de muitas briguinhas e discussões, eles começam a namorar. Dentre tantas idas e vindas, o casal protagonizou vários momentos românticos na série. Quem não se lembra do beijo chuvoso, com Seth pendurado no telhado de sua casa, bem ao estilo Homem Aranha?



Rachel e Ross

Durante dez anos, o público pôde se deliciar com as confusões dos seis amigos mais atrapalhados da televisão, no seriado Friends. Chandler, Monica, Phoebe, Joey, Ross e Rachel provocaram muitas risadas nos telespectadores, já que sempre se metiam em situações embaraçosas.

Mas um relacionamento sempre chamou a atenção de todos, Ross e Rachel, interpretados por David Schwimmer e Jennifer Aniston.

Rachel Green era uma patricinha que sempre foi a grande paixão de Ross Geller, desde os tempos de colégio. Os dois nos proporcionaram muitas risadas e choros.

Durante os dez anos do seriado, o casal teve inúmeras idas e vindas; se casaram bêbados em Las Vegas; tiveram uma filha e, por fim, ficaram juntos. Vale ressaltar que Monica e Chandler também formaram um casal durante a série.



Carrie e Mr. Big - Sex and The City

O que dizer sobre esses dois? Sarah Jessica Parker sempre será lembrada pela estilosa Carrie Bradshaw e Chris North será sempre o Mr. Big.

A mulher que nunca teve um relacionamento conturbado, cheio de desencontros, mas mesmo assim sempre foi apaixonada pelo mesmo homem, que atire a primeira pedra.

Durante as seis temporadas Carrie e Big se esbarram, mas somente no filme os fãs puderam ter a certeza de que os dois ficaríam juntos; antes, é claro, houve todo um drama. Fato é que, mesmo sofrendo, Carrie sempre amou Mr. Big e a gente ama os dois juntos.



Blair e Chuck - Gossip Girl

Eles se tornaram o casal queridinho de Gossip Girl, mas sempre arrumavam um motivo para se separar. O Upper East Side tremeu quando Chuck (Ed Westick) e Blair (Leigthon Meester) ficaram juntos pela primeira vez.

Os dois viveram um jogo de gato e rato e quando parecia que tudo ia se acertar, alguma "catástrofe" acontecia. Tudo, porque ambos queriam ser o centro das atenções.

Eles já provocaram choros, raiva e protagonizaram cenas fofas na telinhas. Quem não se lembra a primeira vez que Chuck Bass disse que amava Blair Waldorf? Era o tipo de casal que os fãs esperavam ansiosamente ver juntos no final.



Elena e Damon - The Vampire Diaries

Falar de Elena (Nina Dobrev) é uma missão muito difícil, já que em Vampire Diaries, ela passou grande parte do tempo dividida entre o amor dos irmãos Stefan (Paul Wealesy) e Damon (Ian Somehalder).

Muitos fãs torciam pela união de Elena e Stefan, já que ele é o vampiro "do bem". Mas, Damon já mostrou que pode, sim, superar o irmão. E vamos combinar, ele é o tipo certo de cara errado. Para a nossa alegria finalmente eles se entregaram ao amor no final da quarta temporada!

A quinta, e atual temporada, já nos trouxe alguns momentos dos dois juntos, mas como nada é fácil, eles vão enfrentar muita coisa! Mas, #TeamDamonElena.



Nick e Jess - New Girl 

Se tem um casal que a gente SEMPRE torceu para ficarem juntos foi Nick Miller e Jessica Day, ou simplesmente Nick e Jess.

O casal mais fofo de New Girl, só ficaram juntos no final da segunda temporada, mas sempre demonstraram que tinha uma quedinha pelo outro, e a gente já tinha sacado que alguma coisa ia rolar desde o primeiro episódio.

Fato é que eles são a combinação perfeita, e se completam, mesmo com suas esquisitices! E os fãs vibraram com a fase #Nickess!

terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

Os 10 melhores momentos de Rachel Green



Nesta terça-feira, 11 de fevereiro, Jennifer Aniston, nossa eterna Rachel Green, comemora mais um ano de vida.

A atriz, que já fez incontáveis outros trabalhos além de “Friends”, ficou mesmo eternizada na pele da mimada, mas super gente boa, Rachel, que nos proporcionou bons momentos durante todo o seriado. Afinal de contas, não é todo dia que uma pessoal vestida de noiva entra em café em Nova York!

Então, para matar a saudade e dar boas risadas, assim como fizemos com Ross Geller, a gente selecionou alguns momentos superdivertidos da nossa patricinha favorita!

Mesmo sendo a última, ela sabe jogar futebol americano:




Se você quer conquistar um cara, nada melhor do que se vestir de líder de torcida:



Depois dessa cena, duvido que você também não tenha medo de que mexam nos seus olhos:



Ela é uma ótima cozinheira:



Ela sempre amou os animais:



O que acontece em Vegas... nem sempre fica em Vegas:



Ela fez a gente AMAR cheesecake:



Além de dar a notícia de uma gravidez, nos ensinou que a camisinha é somente 97% segura:



No final da gravidez, demonstrou toda a sua simpatia:



Assim como Seth Cohen, ela sabe fazer uma declaração: