O 100º episódio marcou uma mudança definitiva nos rumos de
“Glee”. A série que virou fenômeno mundial andava com uma quinta temporada
fraca e, após a morte inesperada em 2013 de Cory Monteith, que interpretava
Finn Hundson, o futuro do programa ficou ainda mais incerto.
Muito foi especulado e um dos episódios mais emocionantes de todo o programa foi o terceiro da atual temporada, onde foi prestada a devida e emocionante homenagem a Cory.
Alguns achavam que esse seria o fim dos “losers”, mas os criadores confirmaram um sexta temporada para fechar um ciclo, que teve seus rumos mudados.
Nas duas últimas semanas foi ao ar o 100 º episódio, que foi divido em duas partes. Todo o elenco se reuniu para apresentar as músicas mais marcantes dessas 5 temporadas, e também para deixar claro o novo direcionamento de “Glee”: Nova York...
(Caso você não tenha visto ou não acompanha, é melhor parar por aqui, pois contém spoilers.)
Em duas partes, o público pôde se despedir do “New
Directions”, já que Sue Sylvester conseguiu acabar com o Glee Club. De uma
maneira emocionante, os criadores conseguiram fechar um ciclo de maneira digna,
mesmo depois de a série ter se perdido muito na quarta temporada.
O ciclo que deveria ter se encerrado na terceira temporada, quando a maioria dos integrantes do coral se formou, continuo e com isso surgiu um novo Finn Hudson, uma nova Rachel Berry, uma nova Mercedes, uma nova Quinn, um novo Puck... que diga-se de passagem não ganharam a simpatia do público e tudo virou mais do mesmo.
Porém, os dois últimos episódios da quinta temporada fecharam a era “New Directions” de uma forma leve, divertida e emocionante. Agora vamos acompanhar as aventuras de Kurt, Rachel e companhia em Nova York. Mas, não se desespere, de acordo com os criadores, enquanto houver Glee haverá Sue Sylvester.
Com “Don’t Stop Believing” aprendemos a amar essa turma de
desajustados e com a mesma música nos despedimos dos corredores do McKinley
High School, de Mr. Schuester e do grupo de amigos mais improvável, que nós faz acreditar
que é possível ser quem você é e ser aceito!
Afinal de contas, como já dizia Rachel Berry, “fazer parte de algo especial, nos torna especial”. E é assim que a gente também finaliza o post! Com as duas versões do hino dos losers!